XSi Apoia o Direito de Reparação Movimento & Legislação

O Movimento do Direito de Reparação começou em 2013-14 quando vários OEMs começaram a anunciar que as correcções de firmware deixariam de estar disponíveis (para produtos "seleccionados") quando/se o proprietário legítimo do hardware alguma vez transferisse os acordos de suporte de hardware para um fornecedor independente de manutenção de hardware. Este "Third Party Maintenance (as referenced by Gartner)" suporta hardware de manutenção pós-garantia, fim de vida, fim de suporte e fim de software para departamentos de TI empresariais, para que não tenham de ser encurralados por aumentos de preços pós-garantia - que são quase sempre um componente de uma estratégia de vendas de actualização tecnológica.

O Firmware e os patches de microcódigos eram o principal problema nesses primeiros tempos, quando as peças/espaços podiam ser facilmente obtidas e testadas no mercado de revenda de hardware independente. Mas, um dos OEMs da rede implementou outra política restritiva e criou uma questão de direitos para aqueles que sabiam o suficiente para melhorar as melhores práticas de gestão do ciclo de vida do hardware.

Estes clientes de TI empresariais e os seus fornecedores independentes de manutenção NÃO procuravam originalmente patches de firmware que introduzissem novas funcionalidades - apenas patches de segurança. Como legítimo proprietário do hardware adquirido por direito, é simplesmente espantoso que as equipas jurídicas empresariais não tenham sido capazes de contrariar eficazmente estas políticas em evolução e nocivas.

Quando pensa no seu smartphone (como exemplo de um dispositivo electrónico com patches de software e peças necessárias), não é inacreditável que todos sejam forçados a uma actualização de dois em dois anos? Tanto os consumidores como as empresas estão a comprar e a aceitar cegamente uma "passadeira de actualização tecnológica" que custa caro e tem um impacto negativo no lixo electrónico global.

Agora conhecida como Associação de Reparação, este grupo de consumidores e empresas (incluindo empresas de TI), em rápido crescimento, está a perseguir activamente a Legislação do Direito à Reparação em mais de 20 estados.